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Trabalhos realizados

ADVIR é reconhecida pelo trabalho que realiza em toda região da AMFRI - Associação dos municípios da Região da Foz do Rio Itajaí, e demais municípios vizinhos.

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Notebook
Programa de rĂĄdio
Aula de educação fisica
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Saiba mais 
Braille
Braille

O que é o Braille?

O Braille é um sistema de escrita utilizado por nós cegos. Ele recebe o nome de seu inventor (Louis Braille), que também era cego, e com 15 anos inventou o sistema.

Composto por 6 pontos em relevo, que formam 63 combinações. É possível fazer letras, números, símbolos químicos e matemáticos. A escrita do Braille pode se realizar por várias maneiras:

  • Reglete e Pução: A mais antiga e a mais utilizada são a reglete e o punção. A pessoa prende o papel na reglete, e como punção vai fazendo

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      todos os pontos que formam as letra.

  • Máquina de Datilografia Braille: A segunda maneira são as máquinas de datilografia. Existem muitos modelos de máquinas de datilografia. Com elas o trabalho se torna muito mais rápido que na reglete, pois a pessoa não precisa fazer ponto a ponto com a punção.

  • Impressora Braille: Com o avanço da informática, já é possível produzir um Braille com ótima qualidade em impressora especial. Também já é possível imprimir gráficos, o que não era possível nas máquinas de datilografia.

     A leitura é realizada através do tato, geralmente com o indicador da mão direita porém existe exceções. Enquanto o diretiro desliza horizontalmente sobre os pontos em relevo o indicador da mão esquerda marca a linha verticalmente. O ato de ler é três vezes mais lenta que a leitura em tinta realizada com os olhos visto que o dedo capta apenas um código escrito de cada vez.

     Objetivos: Propocionar acesso a leitura e a escrita através do sistema Braille, desenvolver habilidades e competências táteis para a apropriação do sistema Braille. Viabilizar através do sistema Braille o acesso a educação, cultura, lazer, entre outros.

     Níveis de atendimento: 

  Alfabetização Braille 

     É o processo pelo qual o indivíduo se apropria do código Braille e este período vária conforme a coordenação motora e a patologia do atendimento. Esse período representa o período do Ciclo Básico, ou seja, 1ª e 2ª séries.

  Nivelamento

     Neste módulo os educandos se apropriam de conteúdos das disciplinas de Português, Matemática, História, Geografia e Ciências ministrados na 3ª e 4ª séries do Ensino Fundamental.

     Cronograma de Atendimento

     As aulas serão disponibilizadas conforme a necessidade e a condição individual de cada educando conforme avaliação diagnóstica realizada previamente para identificar o nível em que será matriculado. Ele poderá frequentar de duas a três vezes por semana a alfabetização ou nivelamento. Os módulos não terão período determinado podendo avançar conforme seu desempenho. Objetivando a sua inclusão ao sistema supletivo ou tele-curso.

     Avaliação

     A avaliação terá que ser processual e individualizada, respeitando de forma natural os avanços e trabalhando com outras estratégias alternativas, os conteúdos ainda não assimilados pelo educando necessitando para isso a autoavaliação por parte do professor e de sua prática pedagógica. Portanto a avalição deverá levar em conta todo e qualquer desempenho de forma globalizada.

     Profissionais Envolvidos 

Um professor com carga horária de 20 horas semanais, perfazendo um total de 40 horas semanais distribuídas nos dois períodos.

 

Professora: Cátia Regina Alves Flores
Soroban
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O que é Soroban?

     O Soroban é um aparelho de cálculo usado já há muitos anos no Japão pelas escolas, casas comerciais e engenheiros, como máquina de calcular de grande rapidez, de maneira simples.

     Na escrita de números reside a principalmente vantagem, que recomenda o sistema sorobã como métedo ideal de cálculo para deficientes visuais. Com alguma habilidade o deficiente visual pode escrever números no sorobã com a mesma velocidade ou até mesmo mais rápido que um vidente escreve a lápis no caderno.

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     O Soroban está dividido em dois retângulos: um largo com 4 rodinhas em cada eixo e, outro estreito com apenas 1 rodinha. Serve de separação entre os retângulos uma tabuinha chamada de régua, que tem, de em três eixos um ponto em relevo, tendo seis ao todo. É junto da régua que se escreve e que se lê os algarismo. Para se calcular com o Sorobã, coloca-se o mesmo sobre uma mesa de modo que o retângulo largo fique mais próximo de quem vai calcular.

     Objetivos

     Desenvolver o raciocínio lógico matemático através do uso do soroban. Propiciar metodologias alternativas para aprimoramento das técnicas operatórias para o uso do Soroban. Efetuar as 4 operações básicas, frações, MMC, DC, potenciação, radiciação, bem como resolver problemas matemáticos com o auxílio do Soroban.

     Níveis de atendimento:

  Nível I Soroban Inicial

    O ensino do Soroban básico incluí o domínio do aparelho e a realização das duas operações: Adição e subtração. Este nível se refere ao 1º ciclo (1ª e 2ª série).

  Nível II Soroban Básico

     Módulo em que os educandos se apropriam das metodologias aplicadas na resolução das quatro operações e de todo o conteúdo ministrado até a 4ª série do Ensino fundamental.

  Nível III Soroban Avançado

     Compreende o cálculo de toda e qualquer operação através do uso correto da metodologia aplicada no uso do Soroban.

     Cronograma de atendimento

    As aulas serão disponibilizadas conforme a necessidade e a condição individual de cada educando conforme avaliação diagnóstica realizada previamente para identificar o nível em que será matriculado. Ele poderá frequentar de duas a três vezes por semana um dos níveis oferecidos. Os módulos não terão período determinado podendo avançar conforme seu desempenho. Objetivando a sua inclusão ao sistema supletivo ou telecurso.

     Profissionais Envolvidos

Um professor com carga horária de 20 horas semanais, prefazendo um total de 20 horas distribuídas nos dois períodos.

Professora: Juliana Fontoura Carvalho da Silva
Orientação e Mobilidade
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O que é Orientação e Mobilidade?

     A Orientação e Mobilidade é a área que atua diretamente na autonomia e independência com segurança da pessoa com deficiência visual. É o ato de ir e vir com ou sem auxílio de um guia vidente.

     Para as aulas de OM utiliza-se o emprego da bengala, que é o instrumento auxiliador na identificação de obstáculos.

     Objetivos:

     Desenvolver habilidades e competências para a locomoção independente através do uso da Bengala de forma que possa possibilitar o ir e vir com

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segurança. Concientizar a família e os amigos de seu potencial e de suas habilidades para sua locomoção autônoma.

     Níveis de atendimento:

  Nível I introdução a Orientação e Mobilidade 

     É o módulo em que são desenvolvidas atividades específicas de equilíbrio, balanço, lateralidade e coordenação motora além de noção de espaço temporais. Este módulo é pré-requisito para o módulo II.

  Nível II mobilidade com guia vidente

      É o módulo em que se desenvolvem atividades para a locomoção dependente em ambiente interno e externos. Este módulo é pré-requisito para o módulo III.

  Nível III mobilidade independente

      É o módulo responsável pela autonomia e independência do atendido, portanto é o período em que o mesmo se apropria da auto-estima.

     Cronograma de atendimento

     As aulas serão disponibilizadas de acordo com a necessidade e a condição individual de casa educando conforme avaliação diagnóstica realizada previamente para identificar o nível em que será matriculado. Ele poderá frequentar de duas a três vezes por semana um dos níveis oferecidos. Os módulos não terão período determinado podendo avançar conforme seu desempenho objetivando a sua autonomia.

     Avaliação

     A avaliação terá que ser processual e individualizada, respeitando de forma natural os avanços e trabalhando estratégias alternativas, os conteúdos ainda não assimilados pelo educando necessitando para isso a auto avaliação por parte do professor e de sua prática pedagógica. Portanto a avaliação deverá levar em conta todo e qualquer desempenho de forma globalizada.

     Profisionais Envolvidos

     Um professor com carga horária de 20 horas semanais, perfazendo um total de 20 horas distribídas nos dois períodos. 

Professor: Emmanuel Neves Teixeira
Atividade da Vida Autônoma
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     O que é atividades da vida autônoma?

 

     É a área que desenvolve habilidades para a inclusão do deficiente visual em seu meio social, trabalhando a higiene pessoal, vestuário, de forma autônoma e idependente.

     Objetivos

    Desenvolver habilidades e competências para o cuidado consigo próprio e com os outros de forma que possa realizar todas as atividades do cotidiano pessoal tais como a higiane, preparo de alimentos, vestir e calçar, lavar e passar, entre

   

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outras.

      Níveis de atendimentos

  Nível I introdução a A.V.A

     É o módulo introdutório, visto que o indivíduo portador de deficiência visual terá que passar por um treinamento, onde será realizado toda e qualquer atividade através do tato ou do seu resíduo visual. Neste período ele receberá atendimento individualizado e passará a ter consciência do seu potencial ao passar a realizar atividades simples como tomar água sozinha, sim, parece simples porém até mesmo isso é tutelado por outros ao invés de ser ensinado a fazer. Durante este período ele passa a executar atividades por si só, porém deixadas prontas por outros. É o caso dos alimentos e refeições, vestir e calçar, banho, entre outras.

  Nível II preparando refeições

     É o momento em que se trabalha o aprender a fazer, desde o preparo dos alimentos até pequenas refeições. Neste período são ensinados o preparo de um sanduíche, salada, café, sucos, arroz e feijão, ovos e outras refeições simples. Aqui também são trabalhadas as noções básicas de organização de cozinha, preparo da mesa com os pratos e talheres e limpeza em geral.

  Nível III independência e autonomia total

     É o módulo complementar, período em que o atendimento apropria-se todos os conhecimentos necessários para tomar conta de sua casa, do espaço onde habita de forma independente. Neste momento ele passa a realizar tarefas como preparo de tortas e refeições complexas, limpeza da casa, lavar e passar roupas, está habilitado para ingressar em um curso profissionalizante de camareira, auxiliar de cozinha ou algo gênero.

     Cronograma de atendimento

     As aulas serão disponibilizadas de acordo com a necessidade e a condição individual de cada educando conforme avaliação diagnóstica realizada previamente para identificar o nível em que será matriculado. Ele poderá frequentar de duas a três vezes por semana um dos níveis oferecidos. Os módulos não terão período determinado podendo avançar conforme seu desempenho, objetivando sua autonomia.

     Avaliação 

     A avaliação terá que ser processual e individualizada, respeirando de forma natural os anvanços e trabalhando estratégias alternativas, as habilidades ainda não assimiladas pelo atendimento necessitando para isso a auto avaliação deverá levar em conta todo e qualquer desempenho de forma globalizada.

     Profissionais envolvidos 

     Um professor com carga horária de 20 horas semanais, prefazendo um total de 20 horas distribuídas nos dois períodos.

Professora: Bruna Matias Rodrigues 
Informática
Informatica

     A informática e o deficiente visual

     A informática veio trazer uma nova perspectiva para o desenvolvimento do deficiente visual, visto que a internet é um banco de dados capaz de subsidiar pesquisas, trabalhos e muito conhecimento.

Através da internet a comunicação se ampliou com o advento do correio eletrônico, salas de bate-papo e bibliotecas virtuais.

     Para o acesso do deficiente visual ao micro computador se faz necessário um software especial ou um leitor de telas. Utilizamos o programa NVDA com distribuição gratuita. Já os leitores de tela mais conhecidos são o programa

Notebook

virtual e o programa Jaws. O primeiro é desenvolvido aqui no Brasil. Para exemplificar cabe aqui salientar que todo e qualquer comando ou tecla digitada no computador ele converte em som.

     Então os programas são verdadeiramente sintetizadores de som, quando um caractere aparece no tela realiza a leitura, possibilitando desta forma a interação com a máquina. No Brasil existem programadores cegos desde a década de 70 e, no entento aqui em Itajaí e Região muitos ainda não tem acesso a essa ferramenta.

     Objetivos

     Introduzir a informática como ferramenta indispensável para a inclusão do deficiente visual a educação, cultura, lazer e ao mercado de trabalho. Desenvolver habilidades para o domínio do programa NDVA e de todas as suas ferramentas.

     Níveis de atendimentos

  Nível I introdução a informática

    É o modulo introdutório, onde o atendimento passa a conhecer o computador e seus componentes, conhece o teclado e aprender a digitar textos simples através do editor de texto Edivox.

  Nível II trabalhando com o NDVA

     É o módulo em que são trabalhados vários programas dentro do NDVA, tais como o editor de textos e o corretor ortográfico, leitor de textos, entre outros.

  Nível III conhecendo o ambiente Windows e Word através do Virtual Vision

      É o módulo em que se trabalha o ambiente Windows e suas ferramentas através do leitor de telas virtual vision. Neste momento já se passa a dominar atalhos e comandos aplicados no ambiente Windows e que substituem o mouse. Este programa lê quase todos os arquivos de textos com extensão doc, rtf, pdf e etc. É indispensável à apropriação desta ferramenta para quem se propõe a atuar com os videntes.

  Nível IV trabalhando com o Jaws

    Neste módulo passamos a trabalhar com o maior leitor de écrans do mundo, o programa mais acessível ao portador de deficiência visual. Ao final deste módulo o atendimeno é capaz de executar todas as tarefas através do micro.

     Cronograma de atendimento

     As aulas serão disponibilizadas de acordo com a necessidade e a condição individual de cada educando conforme avaliação diagnóstica realizada previamente para identificar o nível em que será matriculado. Ele poderá frequentar de duas a três vezes por semana um dos níveis oferecidos. Os módulos não terão período determinado podendo avançar seu desempenho. Objetivando a sua autonomia.

     Avaliação

     A avaliação será realizada de três formas, individualizada e de acordo com as lições aplicadas em cada módulo. É pré-requisito indispensável o domínio do módulo anterios para matrícula no seguinte.

     Profissionais envolvidos

     Um professor com carga horária de 40 horas semanais, prefazendo um total de 40 horas distribuídas nos dois períodos.

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Rádio Web
RĂĄdio Web

   Na sala Web Radio E Produção De Conteúdo Em Áudio. Realizamos atividades pedagógicas voltadas a aquisição do conhecimento necessário para a produção e difusão de conteúdo radiofônico como criação de programas, programetes, spots, vinhetas, locução, gravação e edição de áudio utilizando o hardware necessário (mesa de som, microfones, divisor de fones de ouvido) e programas específicos (sound forge, reaper, radio boss, zara rádio), e ferramentas virtuais como o painel de gerenciamento do servidor de streaming desta forma   estabelecendo estratégias que contribuam para o desenvolvimento do uso da tecnologia,  oralidade, comunicação através do uso do microfone, ampliando as potencialidades de cada indivíduo, a autoestima, e as relações interpessoais entre os associados da ADVIR e a comunidade

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Educação Física
Ed FĂ­sica

Oficina de Educação Física Adaptada
Desenvolver e manter hábitos saudáveis pela prática de atividade física, que visem à qualidade de vida do participante enquanto associado, atuando de maneira integral, abordando o ser na sua totalidade, desenvolvimento aspecto motor, cognitivo, afetivo e social.

Professor: Anderson Luis Garcias Xavier da Conceição
Aula de educação fisica
Estimulação Visual e Multissensorial
Est. Visual

Oficina de Estimulação Visual e Multissensorial
Oferecer atendimento educacional especializado com atividades que favoreçam o desenvolvimento cognitivo, psicomotor, social e afetivo dos educandos cegos e com baixa visão, conduzindo à conquista de sua autonomia e independência por meio de metodologias alternativas específicas às suas necessidades, visando à melhoria da qualidade de vida.

Professor: Maria Adriana Cassiano da Silva
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Orientação Social
Ed. Social

Sala de Orientação Social

O educador social é um profissional essencial para a integração social de indivíduos em situação de vulnerabilidade, condições de deficiência ou exclusão social.

Professor: Danielly Brito do Rosário
                   Samira Souza da Silva
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